terça-feira, 22 de dezembro de 2009


Meditando o Evangelho de hoje
Dia Litúrgico: Féria do Advento: 22 de Dezembro
Evangelho (Lc 1,46-56): Maria então disse: «A minha alma engrandece o Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque ele olhou para a humildade de sua serva. Todas as gerações, de agora em diante, me chamarão feliz, porque o Poderoso fez para mim coisas grandiosas. O seu nome é santo, e sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que o temem. Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os que tem planos orgulhosos no coração. Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos, e mandou embora os ricos de mãos vazias. Acolheu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre».Maria ficou três meses com Isabel. Depois, voltou para sua casa».
Comentário: Rev. D. Francesc PERARNAU i Cañellas (Girona, Espanha)
A minha alma engrandece o Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador
Hoje, o Evangelho da Missa apresenta à nossa consideração o Magnificat, que Maria entoou, repleta de alegria, em casa da sua parente Isabel, mãe de João Batista. As palavras de Maria trazem-nos reminiscências de outros cânticos bíblicos, que Ela bem conhecia e tinha recitado e contemplado em tantas ocasiões. Porém, agora aquelas mesmas palavras têm, nos seus lábios, um sentido muito mais profundo: o espírito da Mãe de Deus transparece nelas e elas mostram-nos a pureza do seu coração. A Igreja fá-las suas, todos os dias, na Liturgia das Horas quando, ao rezar Vésperas, dirige ao céu aquele mesmo canto com que Maria se alegrava, bendizia e dava graças a Deus por toda a Sua magnanimidade.Maria obteve a graça mais extraordinária que nunca nenhuma outra mulher recebeu nem receberá: foi eleita por Deus, entre todas as mulheres da História, para ser a Mãe daquele Messias Redentor que a Humanidade esperava há séculos. É a mais elevada honra jamais concedida a um ser humano, e Ela recebe-a com total singeleza e humildade, dando-se conta de que tudo é graça, dádiva, e que Ela nada é perante a imensidão do poder e da grandeza de Deus, que Nela fez coisas grandiosas (Lc 1,49). Uma grande lição de humildade para todos nós, filhos de Adão e herdeiros de uma natureza humana profundamente marcada por aquele pecado original, cujas conseqüências arrastamos, dia após dia.Estamos já a chegar ao fim do tempo do Advento, tempo de conversão e de purificação. Hoje é Maria quem nos ensina o melhor caminho. Meditar a oração da nossa Mãe – querendo fazê-la nossa – nos ajudará a ser mais humildes. Santa Maria nos ajudará, se o pedimos com confiança.
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009


Meditando o Evangelho de hoje
Dia Litúrgico: Sexta-Feira II do Advento
Evangelho (Mt 1,18-24): Ora, a origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José e, antes de passarem a conviver, ela encontrou-se grávida pela ação do Espírito Santo. José, seu esposo, sendo justo e não querendo denunciá-la publicamente, pensou em despedi-la secretamente. Mas, no que lhe veio esse pensamento, apareceu-lhe em sonho um anjo do Senhor, que lhe disse: «José, Filho de Davi, não tenhas receio de receber Maria, tua esposa; o que nela foi gerado vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e tu lhe porás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados». Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor tinha dito pelo profeta: «Eis que a virgem ficará grávida e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que significa: Deus-conosco». Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor tinha mandado e acolheu sua esposa.
Comentário: Rev. D. Antoni CAROL i Hostench (Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
José, Filho de Davi, não tenhas receio de receber Maria, tua esposa
Hoje, a liturgia da palavra convida-nos a considerar o maravilhoso exemplo de São José. Ele foi extraordinariamente sacrificado e delicado com sua noiva Maria.Não há dúvidas de que ambos os dois eram excelentes pessoas, apaixonados entre eles, como nenhum outro casal. Mas, também, temos que reconhecer que o Altíssimo quis que seu amor esponsalício passara por circunstâncias muito exigentes.O Papa João Paulo II escreveu, que «o cristianismo é a surpresa de um Deus que saiu ao encontro da sua criatura». De fato, foi Ele quem tomou a “iniciativa”; para vir a este mundo, não esperou que fizéssemos merecimentos. Apesar de tudo, Ele propõe, não a impõe: quase —diríamos— nos pede “licença”. A Santa Maria lhe propôs — não lhe impôs! a vocação de Mãe de Deus: «Ele, que tinha o poder de criar tudo a partir de nada, negou-se a refazer o que tinha sido profanado se não assistia Maria» (São Anselmo) Mas Deus não nos pede licença apenas, também contribuição com seus planos e, contribuição heróica. E assim foi o que aconteceu com Maria e José. Em resumo, o Menino Jesus necessitou ter pais. Mais ainda: Necessitou o heroísmo de seus pais, que tiveram que se esforçar para defender a vida do “pequeno Redentor”.O mais bonito é que Maria revelou poucos detalhes do seu parto: um fato tão emblemático está relatado só em dois versículos (cf. Lc 2,6-7). Porém, foi mais explícita ao falar da delicadeza que seu esposo José teve com Ela. O fato foi que «antes de passarem a conviver, ela encontrou-se grávida pela ação do Espírito Santo» (Mt 1,18), e para não infamá-la, José teria preferido desaparecer discretamente e renunciar ao seu amor (circunstância que lhe desfavorecia socialmente). Dessa maneira, antes de ter sido promulgada a lei da caridade, São José já a praticou: Maria (e o tratamento justo com ela) foi sua lei.
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

santo do dia



Santa Leocádia, Virgem e Mártir
(+ Toledo, 304)
Era jovem, bela e de nobre família. Cristã fervorosa, foi presa durante a perseguição de Diocleciano. Confessou com firmeza sua fé em Jesus Cristo, foi torturada atrozmente e sem se quebrantar recebeu a palma do martírio. É padroeira da cidade de Toledo, na Espanha
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evangelio do dia


Meditando o Evangelho de hoje
Dia Litúrgico: Quarta-Feira II do Advento
Evangelho (Mt 11,28-30): Naquele tempo,respondendo Jesus, disse: «Vinde a mim, todos vós que estais cansados e carregados de fardos, e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e sede discípulos meus, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vós. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve».
Comentário: Jaume GONZÁLEZ i Padrós (Barcelona, Espanha)
Vinde a mim, todos vós que estais cansados e carregados de fardos, e eu vos darei descanso
Hoje, acaba o ciclo de leituras semanais que tem como protagonista o profeta Isaias. Ele nos faz ver que a atualidade da vinda do Messias foi anunciada profeticamente.Esperar o retorno do Senhor, seu “adventus”, exige do crente um claro propósito de não desfalecer, aconteça o que acontecer até então. Porque não podemos ignorar que a espera não sempre resulta ligeira, e se pode chegar a pensar que, de fato, considerando a própria fraqueza, não se alcançará a perseverança de uma vida cristã com tenacidade. A tentação do desânimo está sempre perto de quem somos fracos por natureza.Também pode nos trair o esquecimento de que o Reino vai abrindo passagem, sobretudo pela vontade de Deus, apesar das resistências de quem não temos uma “determinada determinação”, suficientemente decidida, para buscá-lo por cima de tudo e com absoluta prioridade. Muitas vezes nos lamentamos do nosso cansaço: verificamos um pouco e nos damos conta dos poucos resultados obtidos e, sem poder evitar, nos sai da alma uma queixa dirigida ao Senhor, mais ou menos explicita, perguntando-lhe como é que não nos ajudou o suficiente, como é possível que não haja reparado no trabalho que realizamos. Aqui está nosso pecado! Convertemos Deus em nosso ajudante, ao invés de compreender que a iniciativa é sempre dele e que é dele o esforço principal. Isaias, nesta perspectiva escatológica que marca as primeiras semanas do Advento, nos lembra quanto é grande e irresistível o poder do Santo.Em Jesus Cristo vemos cumprirem-se estas palavras do Profeta. «Vinde a mim (...) e encontrareis descanso» (Mt 11,28). No Senhor, no seu coração amoroso, todos encontramos o descanso necessário e a força para não desfalecer e, assim, poder esperá-lo com uma renovada caridade, enquanto nossa alma não cessa de bendi-lo e nossa memória não esquece seus favores.
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sábado, 5 de dezembro de 2009

FESTA DA PADROEIRA


FOI ABERTA ONTEM A NOITE A XXIV FESTA DA PADROEIRA DO CONJ. DOM HELDER E COMUNIDADES VIZINHAS COM A PROCISSÃO DA BANDEIRA, CONTOU O A PRESENÇA DO NOSSO PADRE PAULO SERGIO E A COMUNIDADE SE FEZ PRESENTE
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FESTA DA ÁDROEIRA


FOI ABERTA ONTEM A NOITE A XXIV FESTA DA PADROEIRA DO CONJ. DOM HELDER E COMUNIDADES VIZINHAS COM A PROCISSÃO DA BANDEIRA, CONTOU O A PRESENÇA DO NOSSO PADRE PAULO SERGIO E A COMUNIDADE SE FEZ PRESENTE
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