segunda-feira, 28 de junho de 2010

sábado, 17 de abril de 2010


Evangelho (Jo 6,16-21): Ao anoitecer, os discípulos desceram para a beira-mar. Entraram no barco e foram na direção de Cafarnaum, do outro lado do mar. Já estava escuro, e Jesus ainda não tinha vindo a eles. Soprava um vento forte, e o mar estava agitado. Os discípulos tinham remado uns cinco quilômetros, quando avistaram Jesus andando sobre as águas e aproximando-se do barco. E ficaram com medo. Jesus, porém, lhes disse: «Sou eu. Não tenhais medo!». Eles queriam receber Jesus no barco, mas logo o barco atingiu a terra para onde estavam indo.
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domingo, 11 de abril de 2010

EVANGELIO DO DIA


Evangelho (Jo 20,19-31): Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, os discípulos estavam reunidos, com as portas fechadas por medo dos judeus. Jesus entrou e pôs-se no meio deles. Disse: «A paz esteja convosco». Dito isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos, então, se alegraram por verem o Senhor. Jesus disse, de novo: «A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou também eu vos envio». Então, soprou sobre eles e falou: «Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes, ficarão retidos». Tomé, chamado Gêmeo, que era um dos Doze, não estava com eles quando Jesus veio. Os outros discípulos contaram-lhe: «Nós vimos o Senhor!». Mas Tomé disse: «Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos, se eu não puser a mão no seu lado, não acreditarei». Oito dias depois, os discípulos encontravam-se reunidos na casa, e Tomé estava com eles. Estando as portas fechadas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: «A paz esteja convosco». Depois disse a Tomé: «Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado e não sejas incrédulo, mas crê!». Tomé respondeu: «Meu Senhor e meu Deus!». Jesus lhe disse: «Creste porque me viste? Bem-aventurados os que não viram, e creram!». Jesus fez diante dos discípulos muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome.
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sábado, 10 de abril de 2010


Evangelho (Mc 16,9-15): Ressuscitado na madrugada do primeiro dia depois do sábado, Jesus apareceu primeiro a Maria Madalena, de quem tinha expulsado sete demônios. Ela foi anunciar o fato aos seguidores de Jesus, que estavam de luto e choravam. Quando ouviram que ele estava vivo e tinha sido visto por ela, não acreditaram. Depois disso, Jesus apareceu a dois deles, sob outra aparência, enquanto estavam indo para o campo. Eles contaram aos outros. Também não acreditaram nesses dois. Por fim, Jesus apareceu aos onze discípulos, enquanto estavam comendo. Ele os criticou pela falta de fé e pela dureza de coração, porque não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado. E disse-lhes: «Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura!».
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sexta-feira, 9 de abril de 2010


Litúrgico: Sexta-feira da oitava da Páscoa
Evangelho (Jo 21,1-14): Depois disso, Jesus apareceu de novo aos discípulos, à beira do mar de Tiberíades. A aparição foi assim: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Gêmeo, Natanael, de Caná da Galiléia, os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos dele. Simão Pedro disse a eles: «Eu vou pescar». Eles disseram: «Nós vamos contigo». Saíram, entraram no barco, mas não pescaram nada naquela noite. Já de manhã, Jesus estava aí na praia, mas os discípulos não sabiam que era Jesus. Ele perguntou: «Filhinhos, tendes alguma coisa para comer?». Responderam: «Não». Ele lhes disse: «Lançai a rede à direita do barco e achareis». Eles lançaram a rede e não conseguiam puxá-la para fora, por causa da quantidade de peixes. Então, o discípulo que Jesus mais amava disse a Pedro: «É o Senhor!». Simão Pedro, ouvindo dizer que era o Senhor, vestiu e arregaçou a túnica ( pois estava nu ) e lançou-se ao mar. Os outros discípulos vieram com o barco, arrastando as redes com os peixes. Na realidade, não estavam longe da terra, mas somente uns cem metros. Quando chegaram à terra, viram umas brasas preparadas, com peixe em cima e pão. Jesus disse-lhes: «Trazei alguns dos peixes que apanhastes». Então, Simão Pedro subiu e arrastou a rede para terra. Estava cheia de cento e cinqüenta e três grandes peixes; e apesar de tantos peixes, a rede não se rasgou. Jesus disse-lhes: «Vinde comer». Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-se, tomou o pão e deu a eles. E fez a mesma coisa com o peixe. Esta foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos.
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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Meditando o Evangelho de hoje
Dia Litúrgico: Quinta-feira da oitava da Páscoa
Evangelho (Lc 24,35-48): Então os dois contaram o que tinha acontecido no caminho, e como o tinham reconhecido ao partir o pão. Ainda estavam falando, quando o próprio Jesus apareceu no meio deles e lhes disse: «A paz esteja convosco!». Eles ficaram assustados e cheios de medo, pensando que estavam vendo um espírito. Mas ele disse: «Por que estais preocupados, e por que tendes dúvidas no coração? Vede minhas mãos e meus pés: sou eu mesmo! Tocai em mim e vede! Um espírito não tem carne, nem ossos, como estais vendo que eu tenho». E dizendo isso, ele mostrou-lhes as mãos e os pés. Mas eles ainda não podiam acreditar, tanta era sua alegria e sua surpresa. Então Jesus disse: «Tendes aqui alguma coisa para comer?». Deram-lhe um pedaço de peixe assado. Ele o tomou e comeu diante deles. Depois disse-lhes: «São estas as coisas que eu vos falei quando ainda estava convosco: era necessário que se cumprisse tudo o que está escrito sobre mim na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos». Então ele abriu a inteligência dos discípulos para entenderem as Escrituras, e disse-lhes: «Assim está escrito: o Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia, e no seu nome será anunciada a conversão, para o perdão dos pecados, a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois as testemunhas destas coisas».
Comentário: Rev. D. Joan Carles MONTSERRAT i Pulido (Sabadell, Barcelona, Espanha)
A paz esteja convosco
Hoje, Cristo ressuscitado saúda os discípulos, novamente, com o desejo da paz: «A paz esteja convosco» (Lc 24,36). Assim afasta os temores e pressentimentos que os Apóstolos acumularam durante os dias de paixão e de solidão.Ele não é um fantasma, é totalmente real, mas, às vezes, o medo na nossa vida vai tomando corpo como se fosse a única realidade. Em ocasiões é a falta de fé e de vida interior o que vai mudando as coisas: o medo passa a ser a realidade e Cristo vai-se desbotando da nossa vida. Por outro lado, a presença de Cristo na vida do cristão afasta as dúvidas, ilumina a nossa existência, especialmente os recantos que nenhuma explicação humana pode esclarecer. São Gregório de Nazianzo exorta-nos: «Deveríamos envergonharmo-nos ao prescindir da saudação da paz, que o Senhor nos deixou quando ia sair do mundo. A paz é um nome e uma coisa saborosa, que sabemos provem de Deus, segundo diz o Apóstolo aos filipenses: “A paz de Deus”; e que é de Deus o mostra também quando diz aos efésios: “Ele é a nossa paz”».A ressurreição de Cristo é o que dá sentido a todas as vicissitudes e sentimentos, o que nos ajuda a recuperar a calma e a serenarmos nas trevas da nossa vida. As outras pequenas luzes que encontramos na vida só têm sentido nesta Luz.«Era necessário que se cumprisse tudo o que está escrito sobre mim na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos». Então «ele abriu a inteligência dos discípulos para entenderem as Escrituras» (Lc 24, 44-45), como já o havia feito com os discípulos de Emaús. Também quer o Senhor abrir-nos a nós o sentido das Escrituras para a nossa vida; deseja transformar o nosso pobre coração num coração que seja também ardente, como o seu: com a explicação da Escritura e a fração do Pão, a Eucaristia. Por outras palavras: a tarefa do cristão é ir vendo como a sua história Ele a quer converter em história de salvação.
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quarta-feira, 7 de abril de 2010

domingo, 4 de abril de 2010

exercite o amor


Amor não é filosofia,
É exercício de vida,
É construção cotidiana,
Semeadura e colheita,
Resignação e atitude.
Permanente doação.
Amor não é filosofia.
Amor é dividir multiplicando,
Acolher o alheio em nosso íntimo...
Amor é labor,
É como regar as flores...
Semear a messe...
Colher as rosas...
Amor não é filosofia.
É química agindo...
Física aplicada...
Matemática dos seres,
Linguagem de beijos,
Geografia de corpos,
História de vidas.
Amor não é filosofia.
É vida conjugada,
Experiência dividida,
Prazer multiplicado.
(Amor nem sempre é riso
Mas, também, nem sempre é dor.)
Amor é o divino no humano,
O infinito no efêmero.
Amor é a iniciação à eternidade.
Ilumine-se:
Exercite o amor todos os dia
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comentario do evangelio


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SEGUNDO COMENTÁRIO –
04= de abril – domingo= Jesus ressuscitou! Aleluia!
João 20, 1-9
Maria Madalena vai ao túmulo de Jesus, ainda era madrugada, e vê o sepulcro vazio. Ela corre para encontrar Pedro e o outro discípulo de que Jesus amava, e ao chegarem ao túmulo, ele estava vazio. Roubaram o corpo de Jesus, e não levaram faixas e o pano que estava sobre a cabeça de Jesus. Nenhum deles se lembrou da profecia da ressurreição. Como Jesus sempre falava em parábolas, que ressuscitaria ao terceiro dia, os discípulos não entenderam. E Pedro que antes negara Jesus, agora vai em busca, a procura dele. Porém, o discípulo amado viu e acreditou que Jesus havia ressuscitado que Ele não estava entre os mortos. Mesmo triste com a morte do mestre, o discípulo amado não perdeu sua esperança, pois entendera o mistério da ressurreição.
Para onde levaram Jesus? Onde está Jesus? A tristeza abatia os discípulos, Maria Madalena e as outras mulheres, e não perceberam que Jesus estava muito perto, tão perto.
O Pe. José Geraldo Rodrigues diz: “A Ressurreição de Jesus foi necessária: a) para mostrar a justiça de Deus; b) para confirmar nossa fé, sem a qual não pode subsistir a justificação do homem; c) para alimentar e sustentar nossa esperança: havendo Cristo ressuscitado, alimenta-nos a esperança certa de ressurgirmos também, pois os membros devem seguir a sorte da “cabeça”; d) para cumprir o mistério de nossa Redenção, porque Cristo, morrendo, nos livrou de nossos pecados, mas ressurgindo, nos restitui aqueles preciosos bens que tínhamos perdido com a culpa. Se queremos aumentar nossa fé, se queremos penetrar nos mistérios de Deus, se queremos que a Luz de Deus nos ilumine, procuremos conservar sempre puro nosso coração, Ela nos levará ao conhecimento das verdades de Deus, de sai grandeza e misericórdia.”
A ressurreição de Jesus é a vitória da vida sobre a morte, sobre o pecado. A ressurreição de Jesus devolve a esperança de todo cristão, a morte foi vencida, e que todos somos vencedores com Jesus, “Somos vitoriosos porque Deus nos deu a vitória em Jesus Seu Filho. Não pelos nossos méritos. E sim pela Sua graça.” 1Co. 15:57”. Com a ressurreição de Jesus nossos pecados foram removidos, é com ela a certeza de que venceremos a violência, as injustiças, o egoísmo, a falta de caridade e misericórdia, a mentira e toda maldade humana. Alegremo-nos, Cristo ressuscitou e está no nosso meio, Ele está vivo em você em mim, confiante em sua presença, renovemos nossas vidas, as esperanças de que podemos ser pessoas novas, e que podemos também renovar e transformar, nossos irmãos, nossa sociedade. Que com ressurreição de Cristo, a esperança renasça e permaneça em nossos corações.
Feliz Páscoa a todos, e um forte abraço.
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evangelio do dia


Evangelho (Lc 24,1-12): No primeiro dia da semana, bem de madrugada, as mulheres foram ao túmulo, levando os perfumes que tinham preparado. Encontraram a pedra do túmulo removida, mas, ao entrarem, não encontraram o corpo do Senhor Jesus E ficaram sem saber o que estava acontecendo. Nisso, dois homens com vestes resplandecentes pararam perto delas. Tomadas de medo, elas olhavam para o chão. Eles, porém, disseram-lhes: «Por que estais procurando entre os mortos aquele que está vivo? Não está aqui. Ressuscitou! Lembrai-vos do que ele vos falou, quando ainda estava na Galiléia: ‘É necessário o Filho do Homem ser entregue nas mãos dos pecadores, ser crucificado e, no terceiro dia, ressuscitar’». Então as mulheres se lembraram das palavras de Jesus. Voltando do túmulo, anunciaram tudo isso aos Onze e a todos os outros. Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago. Também as outras mulheres que estavam com elas contaram essas coisas aos apóstolos, mas estes acharam tudo isso um delírio e não acreditaram. Pedro, no entanto, levantou-se e correu ao túmulo. Olhou para dentro e viu apenas os lençóis. Então voltou para casa, admirado com o que havia acontecido.
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vigilia de Pascoa


vigilia de pascoa da paroquia Nsª da Candeias, com a presença dao arcebispo de Recife e Olinda Don Fernando Saborito Padre paulo Sergio vieira leite e as dez comunidade que fazem parte da paroquia. abril/2010
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vigilia de pascoa


vigilia de pascoa da paroquia Nsª da Candeias, com a presença dao arcebispo de Recife e Olinda Don Fernando Saborito Padre paulo Sergio vieira leite e as dez comunidade que fazem parte da paroquia. abril/2010
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vigilia de pascoa


vigilia de pascoa da paroquia Nsª da Candeias, com a presença dao arcebispo de Recife e Olinda Don Fernando Saborito Padre paulo Sergio vieira leite e as dez comunidade que fazem parte da paroquia. abril/2010
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